[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/11/gre-nal-na-libertadores.html[/postlink]Como bem disse Fernando Carvalho em entrevista recente, não tenho vocação para torcer para o Grêmio. Mas tenho forte impressão de que o rival estará na Libertadores de 2011. E a possibilidade de um Gre-Nal na principal competição da América seria histórica.
Claro que como Colorado, não torço para o rival chegar ao torneio, mas também tenho noção da realidade. Nos últimos meses o time da Azenha engrenou, e tem tudo para ganhar do Botafogo no próximo domingo. E acho muito difícil que o Goiás ganhe a Copa Sulamericana (além de ver vantagem em manter o Inter como único brasileiro campeão da competição). Sendo assim, teríamos mais uma vez Inter e Grêmio na mesma edição de uma Libertadores.
Seja qual for o resultado da eleição para presidente no próximo dia 04 e do Mundial de Clubes, quem comandar o Internacional na Libertadores de 2011 estará vacinado para não repetir o fiasco de 2007, quando o time fez mais festa do que treinou, e acabou eliminado na primeira fase. Isso não se repetirá, e certamente o Colorado irá forte para a busca do tricampeonato continental. E como a gangorra dita o tom, o Grêmio fará de tudo para chegar com força também.
Se o Gre-Nal da semifinal do Campeonato Brasileiro de 1988 foi chamado de "Gre-Nal do Século", o clássico na Libertadores seria o maior da história, e obviamente ia parar o Rio Grande do Sul por 15 dias (além de testar os limites da nossa civilidade). Os grupos da primeira fase já foram sorteados, e o encontro só poderia ser no mata-mata. Como os chaveamentos da Libertadores ocorrem de acordo com as classificações da primeira fase, não há como prever nenhum confronto, assim o Gre-Nal poderia acontecer nas oitavas-de-final (sensacional), quartas-de-final (todo o RS em alerta), semifinal (2ª Guerra dos Farrapos) ou, dependendo de vários brasileiros avançarem, até mesmo na final (2012).
Brincadeiras à parte, e confusões entre torcidas também, seria um evento sem precedentes na nossa história. Quem lembra das edições 1999 e 2000 com Palmeiras x Corinthians se enfrentando, ou de Boca x River em 2004, sabe do que se trata. O histórico de Gre-Nais em mata-mata nos favorece completamente, e seria posto a prova. Vencer ou perder, resultariam em glória máxima ou desgraça terrível, algo como o último jogo de futebol que importasse na história da humanidade. Desde já, só por prevenção, aposto em D'Alessandro.
Claro que como Colorado, não torço para o rival chegar ao torneio, mas também tenho noção da realidade. Nos últimos meses o time da Azenha engrenou, e tem tudo para ganhar do Botafogo no próximo domingo. E acho muito difícil que o Goiás ganhe a Copa Sulamericana (além de ver vantagem em manter o Inter como único brasileiro campeão da competição). Sendo assim, teríamos mais uma vez Inter e Grêmio na mesma edição de uma Libertadores.
Seja qual for o resultado da eleição para presidente no próximo dia 04 e do Mundial de Clubes, quem comandar o Internacional na Libertadores de 2011 estará vacinado para não repetir o fiasco de 2007, quando o time fez mais festa do que treinou, e acabou eliminado na primeira fase. Isso não se repetirá, e certamente o Colorado irá forte para a busca do tricampeonato continental. E como a gangorra dita o tom, o Grêmio fará de tudo para chegar com força também.
Se o Gre-Nal da semifinal do Campeonato Brasileiro de 1988 foi chamado de "Gre-Nal do Século", o clássico na Libertadores seria o maior da história, e obviamente ia parar o Rio Grande do Sul por 15 dias (além de testar os limites da nossa civilidade). Os grupos da primeira fase já foram sorteados, e o encontro só poderia ser no mata-mata. Como os chaveamentos da Libertadores ocorrem de acordo com as classificações da primeira fase, não há como prever nenhum confronto, assim o Gre-Nal poderia acontecer nas oitavas-de-final (sensacional), quartas-de-final (todo o RS em alerta), semifinal (2ª Guerra dos Farrapos) ou, dependendo de vários brasileiros avançarem, até mesmo na final (2012).
Brincadeiras à parte, e confusões entre torcidas também, seria um evento sem precedentes na nossa história. Quem lembra das edições 1999 e 2000 com Palmeiras x Corinthians se enfrentando, ou de Boca x River em 2004, sabe do que se trata. O histórico de Gre-Nais em mata-mata nos favorece completamente, e seria posto a prova. Vencer ou perder, resultariam em glória máxima ou desgraça terrível, algo como o último jogo de futebol que importasse na história da humanidade. Desde já, só por prevenção, aposto em D'Alessandro.