[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/11/empate-para-arrumar-as-malas-para-abu.html[/postlink]Com pensamento no mundial, veio a etapa final com duas pinturas como recompensa para a torcida.
Adaílton, pela direita da área, parecia sem ângulo para chutar. Só parecia. Ele mandou uma pancada dali mesmo, certeira, no ângulo de Renan. Golaço. Os baianos, eufóricos, ganhavam esperança de conquistar um resultado determinante na luta contra o rebaixamento.
O problema do Vitória é que o gol serviu como despertador para o Inter. Rafael Sobis, em cruzamento de Kleber, já tinha forçado Viáfara a fazer defesaça. Era um sinal de que ele marcaria o gol. E que gol... O atacante pegou a bola pela esquerda, foi para cima da zaga aos dribles, ganhou a disputa na força e na técnica e aí mandou um torpedo teleguiado, um chute sobrenatural, uma patada de assustar. Nem todos os goleiros do planeta juntos defenderiam o chute. Golaço.
O Inter já tinha Andrezinho e Giuliano em campo quando empatou o jogo. Celso Roth ainda convocou Leandro Damião, mas não conseguiu a virada, apesar da superioridade colorada em campo na parte final da partida.
INTERNACIONAL 1 X 1 VITÓRIA
Renan, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Wilson Matias, Guiñazu, Tinga (Giuliano) e D'Alessandro (Andrezinho); Rafael Sobis e Alecsandro (Leandro Damião).
Técnico: Celso Roth
Viáfara, Nino Paraíba, Gabriel Paulista, Anderson Martins e Egídio; Uelliton, Bida (Vanderson), Neto Coruja e Elkeson (Fernando); Júnior (Jacson) e Adaílton.
Técnico: Antônio Lopes
Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS).
Data: 28/11/10.
Árbitro: Sálvio Spínola Fagundes Filho (Fifa/SP).
Auxiliares: Roberto Braatz (Fifa/PR) e José Carlos Dias Passos (PR).
Gols: Adaílton, aos cinco, e Rafael Sobis, aos 16 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Neto Coruja (Vitória); Nei (Inter).
Público: 22.444.
Renda: R$ 177.035,00.
Adaílton, pela direita da área, parecia sem ângulo para chutar. Só parecia. Ele mandou uma pancada dali mesmo, certeira, no ângulo de Renan. Golaço. Os baianos, eufóricos, ganhavam esperança de conquistar um resultado determinante na luta contra o rebaixamento.
O problema do Vitória é que o gol serviu como despertador para o Inter. Rafael Sobis, em cruzamento de Kleber, já tinha forçado Viáfara a fazer defesaça. Era um sinal de que ele marcaria o gol. E que gol... O atacante pegou a bola pela esquerda, foi para cima da zaga aos dribles, ganhou a disputa na força e na técnica e aí mandou um torpedo teleguiado, um chute sobrenatural, uma patada de assustar. Nem todos os goleiros do planeta juntos defenderiam o chute. Golaço.
O Inter já tinha Andrezinho e Giuliano em campo quando empatou o jogo. Celso Roth ainda convocou Leandro Damião, mas não conseguiu a virada, apesar da superioridade colorada em campo na parte final da partida.
INTERNACIONAL 1 X 1 VITÓRIA
Renan, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Wilson Matias, Guiñazu, Tinga (Giuliano) e D'Alessandro (Andrezinho); Rafael Sobis e Alecsandro (Leandro Damião).
Técnico: Celso Roth
Viáfara, Nino Paraíba, Gabriel Paulista, Anderson Martins e Egídio; Uelliton, Bida (Vanderson), Neto Coruja e Elkeson (Fernando); Júnior (Jacson) e Adaílton.
Técnico: Antônio Lopes
Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS).
Data: 28/11/10.
Árbitro: Sálvio Spínola Fagundes Filho (Fifa/SP).
Auxiliares: Roberto Braatz (Fifa/PR) e José Carlos Dias Passos (PR).
Gols: Adaílton, aos cinco, e Rafael Sobis, aos 16 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Neto Coruja (Vitória); Nei (Inter).
Público: 22.444.
Renda: R$ 177.035,00.
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