[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/11/perto-do-mundial-instabilidade-preocupa.html[/postlink]Um centravante que não mostra vontade, e um goleiro que toma gol em uma dividida no alto podendo usar as mãos, isso preocupa e muito.
Renan sobe para disputar com Edu Dracena pelo alto, ergue os braços e, mesmo assim, é superado pelo zagueiro do Santos. A bola ruma na direção do gol e chega a entrar, mas é cortada por Nei, que consegue ludibriar a arbitragem. O gol não é marcado. Bastam poucos segundos para torcedores do Inter se unirem em uma vaia direcionada ao goleiro. Boa parte da torcida parece ter chegado ao limite da paciência com Renan.
Bolívar, capitão do Inter, precisou ergueu os braços ao alto e pedir para a torcida parar de vaiar o goleiro no jogo de sábado, no Beira-Rio. Ele mesmo puxou os aplausos a um jogador que havia falhado no lance, mas vinha de boas defesas antes. A situação resume a instabilidade vivida pelo Colorado, a seis jogos do Mundial, em uma função das mais importantes. Pior: o mesmo vale para o centroavante.
Não é de hoje que a torcida do Inter não morre de amores por Alecsandro. A rusga é antiga e só deve ter fim depois do Mundial, quando o jogador provavelmente deixará o Beira-Rio. Contra o Santos, ele também foi vaiado – não tanto quanto Renan, mas foi. O camisa 9 teve atuação fraca. Mandou uma pancada em diagonal, pelo lado direito, mas não passou disso. Foi substituído por Leandro Damião, que fez o que seu titular não conseguira: marcou o gol.
A rusga da torcida não é por acaso. Renan efetivamente vem colecionando falhas desde seu retorno ao Inter. E Alecsandro, após sofrer lesão muscular no México, no primeiro jogo da final da Libertadores, não conseguiu jogar como vinha jogando no primeiro semestre – rendimento que já era contestado por colorados. Na prática, parte dos torcedores pedem o retorno de Abbondanzieri (ou até de Lauro) e uma chance a Leandro Damião.
A preocupação reside na proximidade com o Mundial. Se for para trocar o goleiro, o Inter precisa fazer a operação logo, para que o novo eleito ganhe ritmo de jogo. Com Alecsandro, o raciocínio é de que ele precisa de tempo para retomar a embocadura de antes. Os colorados se perguntam se vale a pena esperar.
É bastante provável que Renan seja o goleiro do Inter no Mundial. E que Alecsandro seja o centroavante titular. Mas Celso Roth, embora indique a manutenção dos atletas, gosta de privilegiar quem está melhor no momento. É um alerta para a dupla contestada.
- Nossa expectativa é positiva tanto com um quanto com outro. Mas há outros jogadores trabalhando no grupo – disse o treinador.
Renan sobe para disputar com Edu Dracena pelo alto, ergue os braços e, mesmo assim, é superado pelo zagueiro do Santos. A bola ruma na direção do gol e chega a entrar, mas é cortada por Nei, que consegue ludibriar a arbitragem. O gol não é marcado. Bastam poucos segundos para torcedores do Inter se unirem em uma vaia direcionada ao goleiro. Boa parte da torcida parece ter chegado ao limite da paciência com Renan.
Bolívar, capitão do Inter, precisou ergueu os braços ao alto e pedir para a torcida parar de vaiar o goleiro no jogo de sábado, no Beira-Rio. Ele mesmo puxou os aplausos a um jogador que havia falhado no lance, mas vinha de boas defesas antes. A situação resume a instabilidade vivida pelo Colorado, a seis jogos do Mundial, em uma função das mais importantes. Pior: o mesmo vale para o centroavante.
Não é de hoje que a torcida do Inter não morre de amores por Alecsandro. A rusga é antiga e só deve ter fim depois do Mundial, quando o jogador provavelmente deixará o Beira-Rio. Contra o Santos, ele também foi vaiado – não tanto quanto Renan, mas foi. O camisa 9 teve atuação fraca. Mandou uma pancada em diagonal, pelo lado direito, mas não passou disso. Foi substituído por Leandro Damião, que fez o que seu titular não conseguira: marcou o gol.
A rusga da torcida não é por acaso. Renan efetivamente vem colecionando falhas desde seu retorno ao Inter. E Alecsandro, após sofrer lesão muscular no México, no primeiro jogo da final da Libertadores, não conseguiu jogar como vinha jogando no primeiro semestre – rendimento que já era contestado por colorados. Na prática, parte dos torcedores pedem o retorno de Abbondanzieri (ou até de Lauro) e uma chance a Leandro Damião.
A preocupação reside na proximidade com o Mundial. Se for para trocar o goleiro, o Inter precisa fazer a operação logo, para que o novo eleito ganhe ritmo de jogo. Com Alecsandro, o raciocínio é de que ele precisa de tempo para retomar a embocadura de antes. Os colorados se perguntam se vale a pena esperar.
É bastante provável que Renan seja o goleiro do Inter no Mundial. E que Alecsandro seja o centroavante titular. Mas Celso Roth, embora indique a manutenção dos atletas, gosta de privilegiar quem está melhor no momento. É um alerta para a dupla contestada.
- Nossa expectativa é positiva tanto com um quanto com outro. Mas há outros jogadores trabalhando no grupo – disse o treinador.
1 comentários:
Olá!
Eu tb concordo que com esta dupla para o Mundial nós não vamos ganhar nada!Sempre nós temos que sofrer aguentando os "malas" do técnico que teima em não ver as coisas, acho
que não basta a torcida se mostrar contrariada, não tiram os caras?!
É sofrido ter que aguentar isso, até quando?
Ah...seu blog é lindo e interessante, gosto muito!
Parabéns!
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