[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/08/internacional-na-final-da-libertadores.html[/postlink]O São Paulo, naturalmente, pressionava mais em busca de seu gol de empate no embate, mas o Inter, além de marcar muito bem, não deixava de ameaçar e jogava na casa tricolor melhor que os paulistas jogaram na casa colorada.
O jogo no Morumbi, com 57 mil pagantes, ia equilibrado até os 30 minutos do primeiro tempo.
Mas veio o 30o. minuto. Fatídico para o time gaúcho.
Hernanes bateu falta do lado direito e Renan falhou feio, ao soltar uma bola fácil na cabeça de Alex Silva, que fez o tão sonhado 1 a 0.
Não houve um são-paulino ou colorado que não tenha se lembrado de falha semelhante na decisão da Libertadores de 2006, no Beira-Rio, mas cometida por Rogério Ceni, no gol de Fernandão.
E o inseguro Pato Abbondanzieri há de ter sorrido por dentro.
O Morumbi quase veio abaixo e o Inter saiu mais em busca de seu gol, mas em vão.
O segundo tempo prometia.
Tanto que, logo aos 6 minutos, D’Alessandro bateu falta, Alecsandro desviou de calcanhar e fez 1 a 1, o que obrigava o São Paulo a fazer dois gols.
O primeiro dos dois veio no segundo minuto depois do empate, com Ricardo Oliveira.
E não houve são-paulino nem colorado que não tenha se lembrado de que em 2006 ele não pôde jogar a decisão no Beira-Rio.
Que jogo!
Os termômetros marcavam 12 graus no inverno paulistano.
No Pacaembu, a sensação térmica era de 7 graus.
Mas, no Morumbi, era de 45.
Ou 50.
Talvez mais.
Provavelmente, aliás, mais.
Certamente mais!
Aos 18 minutos, Tinga elevou a sensação térmica ainda mais, ao quase empatar outra vez.
E, em seguida, foi a vez de Hernanes tirar lasca do travessão.
Corajoso, o Inter não se limitava a defender o resultado que o classificava e também buscava o gol.
Aos 28, a primeira substituição na partida: saiu Cléber Santana e entrou Marlos; tudo ou nada.
Difícil destacar alguém no jogo, tamanha a entrega de todos.
D’Alessandro saiu e entrou o predestinado Giuliano, aos 32.
No minuto seguinte, bobamente, Tinga levou o segundo cartão amarelo e deixou o Inter com 10.
A sensação térmica chegou aos 100 graus.
Ricardo Gomes não perdeu tempo e botou Fernandinho no lugar de Dagoberto.
Faltavam 10 dos 180 minutos de um embate que estava 2 a 2 e que classificava o Inter — que tinha mesmo sido muito melhor nos 90 minutos iniciais e equilibrado os 80 seguintes.
Rodrigo Souto saiu para entrar Marcelinho Paraíba.
Taison também saiu e Wilson Mathias entrou.
Bolívar tirou uma bola das mãos de Renan, Rogério Ceni foi para área e fez falta no goleiro colorado, num dramático desfecho de semifinal.
Se o Vitória ganhou do Santos ontem por 2 a 1 e viu o time paulista ser campeão da Copa do Brasil, o São Paulo ganhou do Inter pelos mesmos 2 a 1.
E viu o time gaúcho chegar à sua terceira decisão de Libertadores, e pela segunda vez ao Mundial da Fifa, primeiro clube brasileiro, por sinal, a fazê-lo desde que a principal entidade do futebol passou a organizar o torneio.
O Inter é o Brasil na Libertadores e no Mundial, os gremistas que nos perdoem.
O primeiro jogo será disputado em Guadalajara, na próxima quarta-feira, no novo estádio Omnilife, de gramado artificial, segundo está claro no sítio do Chivas.
Enquanto os colorados comemoravam como era justo, Rogério Ceni chorava, como era compreensível.
O jogo no Morumbi, com 57 mil pagantes, ia equilibrado até os 30 minutos do primeiro tempo.
Mas veio o 30o. minuto. Fatídico para o time gaúcho.
Hernanes bateu falta do lado direito e Renan falhou feio, ao soltar uma bola fácil na cabeça de Alex Silva, que fez o tão sonhado 1 a 0.
Não houve um são-paulino ou colorado que não tenha se lembrado de falha semelhante na decisão da Libertadores de 2006, no Beira-Rio, mas cometida por Rogério Ceni, no gol de Fernandão.
E o inseguro Pato Abbondanzieri há de ter sorrido por dentro.
O Morumbi quase veio abaixo e o Inter saiu mais em busca de seu gol, mas em vão.
O segundo tempo prometia.
Tanto que, logo aos 6 minutos, D’Alessandro bateu falta, Alecsandro desviou de calcanhar e fez 1 a 1, o que obrigava o São Paulo a fazer dois gols.
O primeiro dos dois veio no segundo minuto depois do empate, com Ricardo Oliveira.
E não houve são-paulino nem colorado que não tenha se lembrado de que em 2006 ele não pôde jogar a decisão no Beira-Rio.
Que jogo!
Os termômetros marcavam 12 graus no inverno paulistano.
No Pacaembu, a sensação térmica era de 7 graus.
Mas, no Morumbi, era de 45.
Ou 50.
Talvez mais.
Provavelmente, aliás, mais.
Certamente mais!
Aos 18 minutos, Tinga elevou a sensação térmica ainda mais, ao quase empatar outra vez.
E, em seguida, foi a vez de Hernanes tirar lasca do travessão.
Corajoso, o Inter não se limitava a defender o resultado que o classificava e também buscava o gol.
Aos 28, a primeira substituição na partida: saiu Cléber Santana e entrou Marlos; tudo ou nada.
Difícil destacar alguém no jogo, tamanha a entrega de todos.
D’Alessandro saiu e entrou o predestinado Giuliano, aos 32.
No minuto seguinte, bobamente, Tinga levou o segundo cartão amarelo e deixou o Inter com 10.
A sensação térmica chegou aos 100 graus.
Ricardo Gomes não perdeu tempo e botou Fernandinho no lugar de Dagoberto.
Faltavam 10 dos 180 minutos de um embate que estava 2 a 2 e que classificava o Inter — que tinha mesmo sido muito melhor nos 90 minutos iniciais e equilibrado os 80 seguintes.
Rodrigo Souto saiu para entrar Marcelinho Paraíba.
Taison também saiu e Wilson Mathias entrou.
Bolívar tirou uma bola das mãos de Renan, Rogério Ceni foi para área e fez falta no goleiro colorado, num dramático desfecho de semifinal.
Se o Vitória ganhou do Santos ontem por 2 a 1 e viu o time paulista ser campeão da Copa do Brasil, o São Paulo ganhou do Inter pelos mesmos 2 a 1.
E viu o time gaúcho chegar à sua terceira decisão de Libertadores, e pela segunda vez ao Mundial da Fifa, primeiro clube brasileiro, por sinal, a fazê-lo desde que a principal entidade do futebol passou a organizar o torneio.
O Inter é o Brasil na Libertadores e no Mundial, os gremistas que nos perdoem.
O primeiro jogo será disputado em Guadalajara, na próxima quarta-feira, no novo estádio Omnilife, de gramado artificial, segundo está claro no sítio do Chivas.
Enquanto os colorados comemoravam como era justo, Rogério Ceni chorava, como era compreensível.
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