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Ontem
Vencer a Liga dos Campeões da África já é uma conquista e tanto, mas conservar o título na edição seguinte do torneio tem ares de façanha. E foi exatamente o que o Tout Puissant Mazembe fez em duas ocasiões ao longo de sua história. O clube despontou no continente ao erguer a taça em 1967 e 1968, além de ter chegado à final da competição nas duas edições subsequentes.
Juntando a esses feitos à vitória na Recopa de 1980, o time da República Democrática do Congo se transformou em uma verdadeira instituição do futebol africano. Embora os "corvos" tenham passado por um longo jejum no cenário continental, eles mantiveram a hegemonia nos gramados do país, com dez campeonatos (cinco títulos apenas na década de 2000) e cinco copas nacionais.
Hoje
Depois de voltar ao topo da África em 2009, o Mazembe garantiu uma primeira participação na Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Agora, o clube tem presença assegurada mais uma vez no torneio que será disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, em dezembro. No entanto, o caminho até o quarto título no interclubes africano foi permeado por altos — como a goleada por 5 a 0 sobre o Espérance de Túnis no primeiro jogo da final da Liga dos Campeões, em Lubumbashi — e baixos, com a derrota por 3 a 0 para o mesmo time tunisiano na fase de grupos, a longa suspensão do artilheiro Trésor Mputu e a saída do técnico Diego Garzitto. O senegalês Lamine N’Diaye assumiu o comando de maneira segura e eficiente, ajudando o time a golear o Espérance em casa antes de segurar o empate em 1 a 1 na partida de volta, em Túnis.
Amanhã
O tetracampeão africano tem pelo menos uma vantagem sobre alguns dos seus adversários na Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2010: a experiência. Participando da competição pela segunda vez consecutiva, o Mazembe sofrerá menos pressão e não mostrará o mesmo receio que o levou a cair por 2 a 1 diante do Pohang Steelers nas quartas de final e por 3 a 2 frente ao Auckland City na decisão do quinto lugar. A maioria dos atletas do plantel esteve no Mundial em 2009 e espera ter aprendido com os erros do passado. Outra mudança importante para o time da RD do Congo foi o espírito trazido por N’Diaye. "Agora a equipe está diferente", avisa o presidente do clube, Moïse Katumbi. "Todos os jogadores querem jogar, combater e ganhar. O Lamine implantou um espírito mais combativo."
Nomes e números
Ídolos do passado
Pierre Kalala, Kamunda Tshinabu, Andre Kalonzo, Leonard Saidi, Robert Kazadi, Tshimenu Bwanga e Dieumerci Mbokani
Destaques do momento
Robert Kidiaba (goleiro), Eric Nkulukuta (zagueiro), Pamphile Mihayo Kazembe (meio-campista), Patou Kabangu (meio-campista), Narcisse Ekanga (meio-campista), Trésor Mputu (atacante), Alain Kaluyituka Dioko (atacante), Given Singuluma (atacante)
A classificação em números
O Mazembe escapou por pouco da eliminação na primeira fase ao ser derrotado por 1 a 0 pelo APR de Ruanda na estreia, mas se recuperou jogando em casa e venceu por 2 a 0. Na sequência, o clube passou pelos malineses do Djoliba por 4 a 0 na soma dos placares e chegou à fase de grupos, terminando atrás do Espérance no Grupo A. Os dois times voltaram a se enfrentar na final da competição, mas desta vez os tunisianos não tiveram chance. A equipe da RD do Congo goleou o adversário por 5 a 0 no jogo de ida e empatou em 1 a 1 na volta.
Números que falam
2 — O Mazembe é o único time africano a ter conquistado duas vezes o bicampeonato continental, defendendo a taça da Liga dos Campeões da África em 1967/1968 e em 2009/2010. Assim, participará da Copa do Mundo de Clubes da FIFA pela segunda vez consecutiva.
Fonte: FIFA.com
Reprensentante da África
Ontem
Vencer a Liga dos Campeões da África já é uma conquista e tanto, mas conservar o título na edição seguinte do torneio tem ares de façanha. E foi exatamente o que o Tout Puissant Mazembe fez em duas ocasiões ao longo de sua história. O clube despontou no continente ao erguer a taça em 1967 e 1968, além de ter chegado à final da competição nas duas edições subsequentes.
Juntando a esses feitos à vitória na Recopa de 1980, o time da República Democrática do Congo se transformou em uma verdadeira instituição do futebol africano. Embora os "corvos" tenham passado por um longo jejum no cenário continental, eles mantiveram a hegemonia nos gramados do país, com dez campeonatos (cinco títulos apenas na década de 2000) e cinco copas nacionais.
Hoje
Depois de voltar ao topo da África em 2009, o Mazembe garantiu uma primeira participação na Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Agora, o clube tem presença assegurada mais uma vez no torneio que será disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, em dezembro. No entanto, o caminho até o quarto título no interclubes africano foi permeado por altos — como a goleada por 5 a 0 sobre o Espérance de Túnis no primeiro jogo da final da Liga dos Campeões, em Lubumbashi — e baixos, com a derrota por 3 a 0 para o mesmo time tunisiano na fase de grupos, a longa suspensão do artilheiro Trésor Mputu e a saída do técnico Diego Garzitto. O senegalês Lamine N’Diaye assumiu o comando de maneira segura e eficiente, ajudando o time a golear o Espérance em casa antes de segurar o empate em 1 a 1 na partida de volta, em Túnis.
Amanhã
O tetracampeão africano tem pelo menos uma vantagem sobre alguns dos seus adversários na Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2010: a experiência. Participando da competição pela segunda vez consecutiva, o Mazembe sofrerá menos pressão e não mostrará o mesmo receio que o levou a cair por 2 a 1 diante do Pohang Steelers nas quartas de final e por 3 a 2 frente ao Auckland City na decisão do quinto lugar. A maioria dos atletas do plantel esteve no Mundial em 2009 e espera ter aprendido com os erros do passado. Outra mudança importante para o time da RD do Congo foi o espírito trazido por N’Diaye. "Agora a equipe está diferente", avisa o presidente do clube, Moïse Katumbi. "Todos os jogadores querem jogar, combater e ganhar. O Lamine implantou um espírito mais combativo."
Nomes e números
Ídolos do passado
Pierre Kalala, Kamunda Tshinabu, Andre Kalonzo, Leonard Saidi, Robert Kazadi, Tshimenu Bwanga e Dieumerci Mbokani
Destaques do momento
Robert Kidiaba (goleiro), Eric Nkulukuta (zagueiro), Pamphile Mihayo Kazembe (meio-campista), Patou Kabangu (meio-campista), Narcisse Ekanga (meio-campista), Trésor Mputu (atacante), Alain Kaluyituka Dioko (atacante), Given Singuluma (atacante)
A classificação em números
O Mazembe escapou por pouco da eliminação na primeira fase ao ser derrotado por 1 a 0 pelo APR de Ruanda na estreia, mas se recuperou jogando em casa e venceu por 2 a 0. Na sequência, o clube passou pelos malineses do Djoliba por 4 a 0 na soma dos placares e chegou à fase de grupos, terminando atrás do Espérance no Grupo A. Os dois times voltaram a se enfrentar na final da competição, mas desta vez os tunisianos não tiveram chance. A equipe da RD do Congo goleou o adversário por 5 a 0 no jogo de ida e empatou em 1 a 1 na volta.
Números que falam
2 — O Mazembe é o único time africano a ter conquistado duas vezes o bicampeonato continental, defendendo a taça da Liga dos Campeões da África em 1967/1968 e em 2009/2010. Assim, participará da Copa do Mundo de Clubes da FIFA pela segunda vez consecutiva.
Fonte: FIFA.com
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