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Inter quer jogar na quarta-feira, mesmo dia do Grêmio.
“Jogo marcado é jogo jogado”. Foi assim que definiu o vice-presidente de marketing do Grêmio, César Pacheco, sobre a possibilidade de mudança de datas para as quartas de final do Gauchão.
Como estreia na Libertadores na terça-feira, dia 23, o Inter gostaria de jogar quarta, sábado e terça, mas não poderá em função do jogo Grêmio, previamente marcado para quarta, dia 17.
Com as datas definidas, o Inter jogará na quinta-feira, às 21h50, e se passar para as semifinais, no domingo. Fossati já avisou que usará reservas no próximo fim de semana e falou sobre a falta de flexibilidade da Federação.
- Vai ser a primeira vez, pra mim, que as autoridades do futebol local atrapalham o time que vai representar, neste caso, o futebol gaúcho na Copa Libertadores.
O presidente do Grêmio, Duda Kroeff, após a vitória de sábado contra o São José, mostrou-se mais suscetível aos pedidos do Inter, mesmo considerando que a tabela deva ser respeitada.
- Em princípio, eu gosto sempre que seja cumprido aquilo que está determinado. Sempre é melhor porque há um planejamento e a gente faz tudo pensando naquilo que está determinado e eu queria que ficasse assim. Mas, evidente, nós já jogamos muitas Libertadores e a gente sabe que o Internacional está jogando a Libertadores e não tem porque não compreender uma situação dessas – ponderou.
Em entrevista à Rádio Gaúcha na tarde deste domingo, o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Noveletto, explicou que os motivos para não mudar a data da partida podem ser atribuídos à Brigada Militar, que não tem condições de garantir a segurança das duas torcidas; à programação da Televisão; ao Grêmio, que já havia programado-se para jogar na quarta, e ao próprio Inter, que não aceitou jogar no Passo da Areia, à tarde, no mesmo dia (com o jogo no Passo da Areia, a Brigada teria condições de garantir a segurança das torcidas).
Inter quer jogar na quarta-feira, mesmo dia do Grêmio.“Jogo marcado é jogo jogado”. Foi assim que definiu o vice-presidente de marketing do Grêmio, César Pacheco, sobre a possibilidade de mudança de datas para as quartas de final do Gauchão.
Como estreia na Libertadores na terça-feira, dia 23, o Inter gostaria de jogar quarta, sábado e terça, mas não poderá em função do jogo Grêmio, previamente marcado para quarta, dia 17.
Com as datas definidas, o Inter jogará na quinta-feira, às 21h50, e se passar para as semifinais, no domingo. Fossati já avisou que usará reservas no próximo fim de semana e falou sobre a falta de flexibilidade da Federação.
- Vai ser a primeira vez, pra mim, que as autoridades do futebol local atrapalham o time que vai representar, neste caso, o futebol gaúcho na Copa Libertadores.
O presidente do Grêmio, Duda Kroeff, após a vitória de sábado contra o São José, mostrou-se mais suscetível aos pedidos do Inter, mesmo considerando que a tabela deva ser respeitada.
- Em princípio, eu gosto sempre que seja cumprido aquilo que está determinado. Sempre é melhor porque há um planejamento e a gente faz tudo pensando naquilo que está determinado e eu queria que ficasse assim. Mas, evidente, nós já jogamos muitas Libertadores e a gente sabe que o Internacional está jogando a Libertadores e não tem porque não compreender uma situação dessas – ponderou.
Em entrevista à Rádio Gaúcha na tarde deste domingo, o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Noveletto, explicou que os motivos para não mudar a data da partida podem ser atribuídos à Brigada Militar, que não tem condições de garantir a segurança das duas torcidas; à programação da Televisão; ao Grêmio, que já havia programado-se para jogar na quarta, e ao próprio Inter, que não aceitou jogar no Passo da Areia, à tarde, no mesmo dia (com o jogo no Passo da Areia, a Brigada teria condições de garantir a segurança das torcidas).
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