[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/05/eliminacao-e-escandalo-de-equipe-de-la.html[/postlink] A imprensa argentina resume bem o ambiente de incredulidade que cercou a eliminação do Estudiantes nas quartas de final da Libertadores. Os jornais de Buenos Aires, nesta sexta-feira, até elogiam o desempenho da equipe de Verón contra o Inter, mas criticam muito a equipe de La Plata pela pancadaria protagonizada por Desábato no fim da partida. “Escândalo”, dizem os diários.
O “Olé”, principal periódico esportivo do país, faz um trocadilho entre umbanda e fumaça em sua capa. Os argentinos dizem que os fogos soltados por torcedores do Estudiantes, já convictos da vitória, atrapalharam a defesa do Estudiantes. A matéria principal do “Clarín” também bate na confusão pós-jogo.
- Eliminação e escândalo, no pior final para o campeão – diz a manchete.
Os jornais também elogiam a atuação de D’Alessandro, o melhor jogador do Inter no Estádio Centenário. “Todos contra o 10”, disse o “Olé”. A abertura da matéria é exemplar:
- Os torcedores do Inter se apertaram contra o alambrado e gritaram com a mesma força, o mesmo volume, o mesmo ímpeto com que ele enfrentou o Estudiantes e sua torcida. Vaiado, golpeado e renascido quando a partida estava 2 a 0, Andrés D’Alessandro subiu no alambrado visitante devolvendo-lhes esse grito pelo triunfo, sacudindo as duas mãos e subindo, e subindo, como seu Inter, que está cada vez mais perto do céu nessa Copa.
O “Olé”, principal periódico esportivo do país, faz um trocadilho entre umbanda e fumaça em sua capa. Os argentinos dizem que os fogos soltados por torcedores do Estudiantes, já convictos da vitória, atrapalharam a defesa do Estudiantes. A matéria principal do “Clarín” também bate na confusão pós-jogo.
- Eliminação e escândalo, no pior final para o campeão – diz a manchete.
Os jornais também elogiam a atuação de D’Alessandro, o melhor jogador do Inter no Estádio Centenário. “Todos contra o 10”, disse o “Olé”. A abertura da matéria é exemplar:
- Os torcedores do Inter se apertaram contra o alambrado e gritaram com a mesma força, o mesmo volume, o mesmo ímpeto com que ele enfrentou o Estudiantes e sua torcida. Vaiado, golpeado e renascido quando a partida estava 2 a 0, Andrés D’Alessandro subiu no alambrado visitante devolvendo-lhes esse grito pelo triunfo, sacudindo as duas mãos e subindo, e subindo, como seu Inter, que está cada vez mais perto do céu nessa Copa.
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