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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/gol-internacional-2-x-0-cerrouru.html[/postlink]Assista os gol's do Internacional sobre o Cerro(URU).
31/03/2010 (QUARTA-FEIRA)
Vejam os gol's do jogo entre Internacional 2 x 0 Cerro(URU)
O jogo foi válido pela Quarta rodada da Libertadores 2010.
Os gol's:


Local: Beira-Rio, Porto Alegre;
Arbitragem:
Carlos Torres, auxiliado por Milcíades Saldívar e Rodney Aquino (trio paraguaio).;
Renda: R$ 771.430,00.;
Público: 36.897 (33.069);
Gols: Ibañez (C, contra), aos 13min do segundo tempo, Alecsandro (I), aos 26min do segundo tempo.;
Cartões: Walter, Guiñazu, Alecsandro (I), Dadomo, Leites, Melo (C).


Gol's Internacional 2 x 0 Cerro(URU)

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O técnico Jorge Fossati pode respirar mais aliviado, assim como a torcida do Internacional. Nesta quarta-feira, a equipe gaúcha derrotou o Cerro/URU por 2 a 0 no Beira-Rio, em jogo válido pela quarta rodada do Grupo 5 da Taça Libertadores da América.

Com o triunfo, o Internacional assumiu a liderança da chave, com 8 pontos ganhos. De quebra, os comandados de Jorge Fossati encerraram um jejum de seis partidas sem vitória.

O Cerro, com o revés, fica na segunda posição, com sete tentos. O Deportivo Quito é o terceiro, com quatro, e o Emelec ainda não pontuou. As equipes equatorianas possuem uma partida a menos.


Internacional bate Cerro/URU, e lidera seu grupo

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Galeria de Fotos da Libertadores 2010
INTERNACIONAL 2 x 0 CERRO-URU




























31/03/2010 Fotos Internacional 2 x 0 Cerro-URU

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/libertadores-inter-pode-assumir.html[/postlink]O Internacional poderá assumir a liderança do grupo 5 da Taça Libertadores, caso vença nesta quarta-feira o Cerro, do Uruguai, em Porto Alegre, às 21h50.

A equipe gaúcha entrará em campo, no estádio Beira-Rio, com seu treinador sob pressão. O uruguaio Jorge Fossati vive momento difícil no clube, que está há seis partidas sem ganhar.


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O treinador, que possui grande experiência na Libertadores, vem sendo questionado inclusive por dirigentes do clube.

A vitória frente ao Cerro é encarada pelo elenco do Inter como uma oportunidade para recuperar a credibilidade e evitar uma iminente mudança no comando técnico. Para o volante Sandro, um resultado positivo pode melhorar o clima no clube.

"É um clima ruim até porque a gente não é acostumado a perder dois jogos assim, e nem a empatar tanto. Mas a gente sabe, a gente olha na cara do companheiro e sabe que vai reverter essa situação o quanto antes", disse o jogador.

Os dois times já se enfrentaram pela Libertadores em Rivera, na fronteira do Uruguai com o Brasil, mas nem mesmo a presença maciça de torcedoes colorados conseguiu fazer com que o Inter exibisse um bom futebol. A partida terminou com empate sem gols.

Desta vez, Fossati planeja fazer com que o Inter ataque pelas pontas, e pretende aproveitar o entrosamento entre a dupla de ataque formada por Walter e Alecsandro.

"Se eu sair jogando, tem que dar tudo certo. O que tinha de dar errado já passou. Se eu for jogar, tenho que tentar ajudar o Alecsandro, que é um jogador experiente. Já joguei com ele. Quando o ataque era Nilmar e Taison, a gente fazia o ataque reserva", disse Walter, que negou os boatos de crise no elenco: "Isso aqui é uma família, todo mundo está junto e tenta se ajudar."

Pelo lado uruguaio, somente um desfalque: machucado, o goleiro Matías Rolero cederá lugar para Damián Frascarelli.

Após o jogo em casa contra o Cerro, o Internacional voltará a jogar pela Libertadores no dia 14 de abril, contra o Emelec, no Equador.

FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL x CERRO-URU

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 31de março de 2010, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Carlos Torres (Paraguai)
Assistentes: Mílciades Saldívar e Rodney Aquino (ambos do Paraguai)

INTERNACIONAL: Abbondanzieri; Índio, Sorondo e Bolívar; Nei, Sandro, Guiñazu, D'Alessandro e Kleber; Walter e Alecsandro
Técnico: Jorge Fossati

CERRO: Frascarelli; Asconeguy, Pablo Mello, Ibañez e Leites; Caballero, Pellejero, Suarez e Dadomo; Alejandro Mello e Rodrigo Mora
Técnico: Pablo Repetto


Libertadores, Inter pode assumir liderança da chave se vencer o Cerro hoje

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/torcida-manda-recado-aos-jogadores-em.html[/postlink]Conforme prometido, a torcida colorada preparou faixas especiais para ostentar no jogo desta quarta, às 21h50min, contra o Cerro.

Para isso, muitos tiveram que ficar acordados. A torcida Popular fez um mutirão durante a madrugada. Dezenas de colorados compareceram, inclusive integrantes da Torcida Feminina Colorada.


As faixas estão prontas, com a seguinte mensagem direcionada aos jogadores: "Lutem por nós... Cantamos por vocês!". Foram deixadas secando na mureta da arquibancada do Beira-Rio. À noite, poderão ser vistas sobre as barras — faixas verticais estendidas sobre a torcida Popular.



Torcida manda recado aos jogadores em faixas

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/o-colorado-marcelo-dourado-e-o-vencedor.html[/postlink]
O gaúcho Dourado (colorado), de 37 anos, é o grande vencedor do Big Brother Brasil 10, com 60% dos votos. O lutador, que já havia participado da quarta edição do reality show, leva para casa o prêmio de R$ 1,5 milhão.

Antes de chegar à final do BBB 10, Dourado passou por cinco Paredões, sendo o último deles contra um de seus principais adversários no jogo, o maquiador Dicesar. Na final - que bateu o recorde mundial de votos em reality shows, com mais de 154 milhões de votos - Dourado venceu Fernanda e Cadu, que ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente.


Relembre a trajetória do colorado Dourado

Dourado também havia participado do BBB 4 e retornou à casa mais vigiada do Brasil pelas mãos de Joseane, outra ex-participante do programa escalada para o BBB 10, que tinha que escolher entre o lutador e o ex-BBB Rafael. Ainda na primeira semana de confinamento, Joseane também agraciou Dourado com o colar no Anjo, o que valeu à sister a ida ao primeiro Paredão e sua eliminação do jogo.


Presenteado pelo público com o Poder Supremo, que lhe garantia o direito de mudar a decisão do líder, do Anjo, da casa ou do Big Fone, Dourado trocou de lugar com Eliéser e escapou do Paredão que resultou na eliminação de Alex.
O lutador também cumpriu um Castigo do Monstro ao lado de Angélica, pulando amarelinha vestido de criança. Dias depois, ganhou a Prova do Anjo e venceu nova votação popular, que desta vez lhe valeu um carro zero quilômetro.

Algumas polêmicas marcaram a estadia de Dourado na casa mais vigiada do Brasil. Com Dicesar, ele viveu uma relação conturbada, repleta de aproximações e desentendimentos. Certa vez, em conversa com Eliane, o maquiador chamou Dourado de ‘homofóbico’. Com outro homossexual da casa, Sérgio, Dourado se estranhou e se disse incomodado com papos do estudante sobre sexualidade na mesa de jantar. Sérgio declarou que Dourado ofendeu a sexualidade dele, mas os dois se entenderam pouco tempo depois.



Já com Angélica, as relações foram rompidas. Após insinuar para Dourado que ele teria “dois pesos e duas medidas” e contar sobre o papo para alguns brothers, a sister se tornou desafeto do gaúcho, que afirmou não querer mais olhar na cara dela. O sentimento, pelo menos, foi recíproco. “Pra mim você não está nem mais na casa”, Angélica disse a Dourado.

Com Anamara, a briga aconteceu após ele receber o voto dela no confessionário, numa semana em que baiana comentou que ele não era sua opção. Dourado chamou a sister de “cínica” e “hipócrita” e a ouviu dizer que votaria nele até o final do programa.
A última semana de Dourado na casa mais vigiada do Brasil foi intensa. Na terça-feira passada, após a eliminação de Anamara, houve novo desentendimento com Dicesar. “O Brasil vai fazer você calar a boca”, o maquiador disse, bastante alterado, enquanto Dourado vibrava com a permanência de Lia. O lutador devolveu a provocação, chamando Dicesar de “puxa-saco e mentiroso”. No dia seguinte, o gaúcho foi conhecer uma fábrica de chocolates. Na sexta-feira, em brincadeira realizada dentro da casa, Dourado ganhou um refrigerador, uma TV, um celular e um cartão-presente no valor de R$ 5 mil.




O COLORADO, Marcelo Dourado é o vencedor do BBB 10

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/muricy-pedi-r-500-mil-para-voltar.html[/postlink]Direção já teria sondado técnicos para substituir Fossati.

Jorge Fossati está garantido até quarta-feira, mas em caso de derrota para o Cerro sua permanência ficaria insustentável. Por isso, a direção já sondou Muricy Ramalho e Mário Sérgio. Muricy foi o primeiro a ser consultado e teria pedido R$ 500 mil mensais para trocar o elegante bairro do Morumbi por Porto Alegre — Fossati recebe pouco mais de R$ 100 mil. A exigência assustou os dirigentes e, por isso, ainda não houve um novo contato.



Mário Sérgio alegou problemas particulares e agradeceu pelo telefonema.

Mesmo atordoada pela derrota para o Caxias e sob o coro debochado dos caxienses de “Fossati, Fossati”, a direção bancou a permanência do técnico. Mas deixou evidente: uma das razões é a falta de tempo para trazer outro até quarta.

— Passamos por isso em outras situações, com outros treinadores e, quando trocamos, a emenda saiu pior do que o soneto. Fossati conhece o grupo e, por isso, fica. O fato novo é que ele fica — disse Carvalho.

Após o jogo de ontem, Fossati entrou no vestiário e se deparou com os jogadores todos sentados em um banco de madeira disposto em forma de U. Dirigiu-se a eles e cumprimentou um a um com um aperto de mão e uma breve palavra de agradecimento pelo esforço em campo. Neste momento, o semblante do técnico estava fechado. Em seguida, ele saiu para um canto e conversou brevemente com o vice de futebol, Fernando Carvalho. Naquele instante, os músculos do seu rosto se descontraíram e sua expressão ganhou alguma leveza em nenhum momento observada na tarde desastrosa em Caxias do Sul.

Fossati saiu para atender os jornalistas, que o esperavam do lado de fora, e Carvalho assumiu a palavra no vestiário. Com discurso firme e em volume alto, cobrou forte do time e impeliu os jogadores a adotar postura agressiva na quarta-feira.

— Temos que redobrar o que está sendo feito. Ninguém vai nos derrubar. Nós vamos nos classificar na Libertadores — exigiu o dirigente, seguido por aplausos e gritos dos jogadores.

Enquanto Carvalho injetava estímulo nos jogadores, Fossati e seu quase 1m91cm se esgueiravam para escapar da chuva e se postar sob a casamata de acrílico para anunciar nos microfones que seguiria no comando do time. Mesmo que o sexto jogo sem vitória, os sete gols nos últimos três jogos e a crise que se avoluma indicassem boa probabilidade de que pedisse o boné.

— A vontade e a determinação dos jogadores me dão forças para continuar à frente do Inter — revelou o técnico.
ZERO HORA


Muricy pedi R$ 500 mil para voltar a treinar o Inter

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/marcelo-dourado-homenagiado-pela.html[/postlink]Da arquibancada, torcedores colorados exibiam uma faixa com o nome de Marcelo Dourado.
Enquanto o Internacional perdia por 2 a 0 para o Caxias, em pleno Estádio Centenário, pelo segundo turno do Campeonato Gaúcho.
Vejam a foto exibida pela torcida:

O lutador, que é gaúcho, é um dos finalistas do Big Brother Brasil, que está em sua 10ª edição. O campeão do reality show será conhecido nesta terça-feira.



Marcelo Dourado homenagiado pela torcida do inter

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/crise-inter-nao-vence-seis-jogos.html[/postlink]
O Inter virou a personificação do lema dos pessimistas: nada é tão ruim a ponto de não poder ficar pior. Se o momento vermelho era difícil, complicou de vez depois de o Colorado levar 2 a 0 do Caxias na tarde deste domingo, no Centenário. É a segunda derrota seguida da equipe do Beira-Rio na temporada. E o mais impressionante: o sexto jogo consecutivo sem vitória. O técnico Jorge Fossati corre cada vez mais risco de demissão.

Com a derrota, o Inter segue com oito pontos, na quarta colocação de seu grupo na Taça Fábio Koff, o segundo turno do Campeonato Gaúcho. Vai precisar vencer o Universidade no próximo domingo, no Beira-Rio, sob pena de não conseguir classificação para a próxima fase no Estadual.

Antes, tem Libertadores. Na quarta-feira, o Inter recebe o Cerro no Beira-Rio. Caso vença, assumirá a liderança do Grupo 5 da competição continental. Uma eventual derrota afastará a equipe gaúcha da classificação.

Inter domina, leva gol e entra em parafuso

Que fase... O Inter dominou o primeiro tempo, controlou o jogo, passeou pelo campo de ataque, teve chances. E levou um gol. Os 45 minutos iniciais do duelo com o Caxias foram a síntese de uma equipe em péssimo momento. Quando atua mal, perde. Quando atua bem, perde igual.

A equipe colorada, sem os titulares Sandro, Giuliano, D’Alessandro e Alecsandro, atuou no 3-5-2, com Kleber Pereira ao lado de Edu no ataque. E começou bem. Foram pelo menos quatro chances de gol nos primeiros 20 minutos: dois chutes de Kleber Pereira, um desvio de Sorondo na trave dos grenás e uma conclusão torta de Bolívar. Mas não fez, e permitiu que o Caxias, aos poucos, se estabilizasse. Aos 23 minutos, Cristian Borja, primo de Rentería, mandou no canto de Pato Abbondanzieri, que conseguiu espalmar. Cinco minutos depois, saiu o gol caxiense (veja no vídeo acima).

Foi via Marcelo Costa, em linda cobrança de falta. O ex-jogador do Grêmio mandou a bola no ângulo do goleiro argentino. Ele escolheu o lado onde Abbondanzieri estava posicionado. Era uma bola defensável, mas o arqueiro colorado não conseguiu evitar o gol. E aí o Inter, como vem acontecendo sistematicamente, entrou em parafuso.

O time colorado, recheado de jogadores experientes, não parece vacinado contra dificuldades. Assim que levou o gol, entrou em surto. Ficou desorganizado, passou a errar passes, deixou de construir jogadas ofensivas. O Caxias dominou a parte final do primeiro tempo, mas não conseguiu ampliar.
O Inter voltou para o segundo tempo com Walter no time, no lugar de Edu. Era a arma de Jorge Fossati para empatar o jogo. Em quatro minutos, o atacante tentou duas vezes. Mas foi o Caxias quem fez. Em cruzamento da direita, a bola atravessou a área e caiu no pé esquerdo do lateral. Ele mandou chute forte, cruzado. Só os olhos de Abbondanzieri reagiram. As mãos ficaram estáticas. E a rede balançou. Golaço.

A desvantagem fez o Inter partir para o tudo ou nada. Jorge Fossati mudou o esquema. Tirou Sorondo e colocou Thiago Humberto. O Colorado passou a atacar e levar o contragolpe. Andrezinho teve duas conclusões sequenciais. Desperdiçou ambas: uma sobre a zaga, outra para fora. Chute de Thiago Humberto, aos 25, foi cortado em cima da linha por Anderson Bill.

O Inter tentou, dentro de sua desorganização, buscar o empate na camisa, na pressão. Em vão. O Caxias soube controlar o adversário e até poderia ter ampliado. Everton fez linda jogada, envolveu a zaga vermelha em dribles e chutou sobre o gol. O time grená chegou a 16 pontos em 18 disputados, na liderança folgada do grupo no Gauchão.

Ficha técnica:

CAXIAS 2 x 0 INTERNACIONAL

Fernando Wellington, Alisson, Anderson Bill, Tiago Saletti e Edu Silva; Marcos Rogério (Caçapa), Edenílson, Itaqui e Marcelo Costa (Lê); Everton (Aloísio) e Cristian Borja.

Técnico: J. Camargo.

Abbondanzieri, Índio, Sorondo (Thiago Humberto) e Bolívar; Bruno Silva (Nei), Wilson Mathias, Guiñazu, Andrezinho e Kleber; Edu (Walter) e Kleber Pereira.

Técnico: Jorge Fossati.

Gols: Marcelo Costa, aos 28 minutos do primeiro tempo; Edu Silva, aos quatro minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Wilson Mathias, Índio (Inter); Alisson (Caxias).
Estádio: Centenário. Data: 28/03/2010. Árbitro: Carlos Eugênio Simon. Auxiliares: Marcelo Oliveira e Silva e Tatiana Freitas.

Crise, Inter não vence a seis jogos

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/inter-nao-sofria-tres-gols-desde.html[/postlink]A derrota do Inter para o São José nesta quarta foi um jogo atípico em todos os sentidos.
Não apenas pela discussão entre D'Alessandro e o técnico Argel, pelo protesto da torcida, que se virou de costas, ou pela goleada em si, que aprofunda a crise no Beira-Rio.


O Inter não sofria três gols há nada menos que 32 partidas. A última vez que o Inter tomou três gols foi na derrota por 3 a 2 contra o Cruzeiro, no estádio Beira-Rio, no dia 13 de setembro do ano passado.

E o dado curioso: a última derrota por 3 a 0, mesmo placar contra o São José, foi sofrida pelo Inter na decisão da Recopa, em julho do ano passado, contra a Liga Deportiva Universitária. Detalhe: o técnico da LDU era o próprio Jorge Fossati, hoje no Inter.


O Internacional volta a campo no domingo, às 16h, contra o Caxias. O jogo é em Caxias do Sul.


Inter não sofria três gols desde setembro de 2009

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/estadio-apaga-por-20-minutos-inter-por.html[/postlink]
Fiasco: Inter leva três do Zequinha e mergulha em crise

Colorado tem atuação desastrosa e entra em ebulição ao chegar ao quinto jogo seguido sem vitórias na temporada.
O Inter queria se livrar da série de quatro empates sequenciais. E conseguiu.

Com um vexame daqueles de abalar as estruturas, transformou seu momento ruim em crise. Ao levar inacreditáveis 3 a 0 do São José POA no Passo D’Areia, nesta quarta-feira, o Colorado escancarou as feridas de um time que jamais esteve bem na temporada. E que, jogo a jogo, só piora. É automático: aumenta a pressão pela saída do técnico Jorge Fossati.

A inconstância da equipe vermelha é ascendente. O Inter foi mal contra o Deportivo Quito, foi pobre contra o Cerro, tropeçou no Gauchão. E agora juntou tudo no mesmo jogo. Nesta quarta-feira, a zaga foi uma trapalhada só. E o sistema ofensivo se resumiu à correria de D’Alessandro - que, por outro lado, teve mais um de seus chiliques ao bater boca com Argel, técnico do adversário, na beira do campo. Foi uma noite para esquecer.

O resultado derrubou o Inter para a terceira colocação de seu grupo na Taça Fábio Koff, o segundo turno do Campeonato Gaúcho, ainda com oito pontos. No domingo, o Colorado visita o Caxias. Na semana que vem, recebe o Cerro pela Libertadores.

Foi um fiasco o primeiro tempo do Inter. O sistema defensivo esteve em curto-circuito o tempo todo. Levar dois gols foi a consequência natural para um time atrapalhado, inseguro, que parece perder um pouco mais do compasso a cada jogo. Fiasco.

O setor ofensivo até teve boa produção. O Inter teve controle do jogo nos primeiros minutos. Trabalhou jogadas, colecionou escanteios, arriscou conclusões a gol. Mas não fez. E, como aconteceu nas últimas partidas, pagou caro por isso. A dupla de zaga, com Sorondo e Fabiano Eller, bateu cabeça. Nei e Kleber mais atrapalharam do que ajudaram.

O primeiro gol do Zequinha saiu aos 22 minutos (veja no vídeo acima). Em cruzamento da esquerda, a zaga não conseguiu cortar. A bola sobrou para Dadá, que completou para o gol. A vida vermelha começava a ficar complicada.

Se o chute de Taison explodiu na trave aos 30 minutos, o São José teve sorte melhor aos 45 (confira no vídeo ao lado). Em mais um cruzamento da esquerda, Kleber cabeceou na direção da própria área. Sorte de Jéferson, que girou bonito para o gol: 2 a 0.

O Inter tinha motivos de sobra para rumar ao vestiário com a cabeça explodindo. E ainda teve que lidar com uma confusão protagonizada por D’Alessandro e o técnico do São José, o ex-zagueiro Argel. Eles bateram boca na beira do campo. Jorge Fossati entrou na roda. Houve troca de empurrões. Argel foi expulso.

Ainda no primeiro tempo, uma cena triste: o goleiro Rafael, do São José, sofreu fratura na perna direita após dividida com Alecsandro.

Foi só começar o segundo tempo para o Inter levar mais um gol (assista no vídeo ao lado). Com dois minutos, o São José saiu no contra-ataque. Guilherme foi acionado e tocou na saída de Abbondanzieri. O time colorado voltou do intervalo precisando de uma reação e passou a necessitar de um milagre.

Com o placar totalmente desfavorável, restou atacar. Walter e Edu foram a campo. Saíram Taison e Alecsandro. Depois, Marquinhos foi chamado para o lugar de Giuliano. Na pressão, o Inter teve chances. Guiñazu desperdiçou uma oportunidade incrível, na frente do gol, dentro da área.

E aí faltou luz. Não ao Inter, que jamais esteve iluminado. Faltou luz ao estádio mesmo. O jogo ficou quase 30 minutos paralisado. Quando foi retomado, o time de Fossati nada fez. Claro, tentou ao menos diminuir, mas sem um pingo de organização. Sob protestos da torcida, restou ao Colorado assimilar o golpe e começar a encarar a crise.

FICHA TÉCNICA:

SÃO JOSÉ-PA

Rafael (Tiago); Alexandre, Wagner, Gustavo e Juca; Marabá, Dadá (Douglas), Jonas e Guilherme; Pedro Carmona (Xavier) e Jeferson.
Técnico: Argel.
INTER

Pato Abbondanzieri; Nei, Sorondo, Fabiano Eller e Kleber; Wilson Mathias, Guiñazu, Giuliano (Marquinhos), DAlessandro e Taison (Walter); Alecsandro (Edu).
Técnico: Jorge Fossati.

Dia: quarta-feira, dia 24 de março de 2010.
Local: Estádio Passo DAreia, em Porto Alegre.
Arbitragem: Márcio Chagas da Silva, auxiliado por Júlio César Rodrigues dos Santos e João Lúcio Monteiro de Souza Júnior.
Gols: Dadá (SJ), aos 22min; e Jeferson (SJ), aos 44min, no 1º tempo. Guilherme (SJ), aos 2min, no 2º tempo.
Cartões amarelos: Dadá, Jeferson, Jonas, Alexsandre (SJ); Kleber, DAlessandro (I).
Cartão vermelho: Jonas (SJ).


Estádio apaga por 20 minutos. Inter, por 90

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/fernandao-esta-disposto-ao-retornar-ao.html[/postlink]Capitão do Inter no Mundial de 2006, Fernandão está disposto ao retornar ao Beira-Rio.
Considera o Colorado e a cidade de Porto Alegre a sua casa. Admite não ter mais mágoa de Fernando Carvalho, vice de futebol do clube gaúcho, devido ao episódio de agosto do ano passado, quando o atacante desejava deixar o Qatar e voltar ao Brasil, e acabou assinando com o Goiás por entender que o Inter não o queria mais.



- Aquilo é passado, e o tempo cura tudo. Ainda não falei mais com o Fernando (Carvalho), mas foi por falta de oportunidade - disse Fernandão, em conversa por telefone com Zero Hora.

Aos 32 anos, completados na quinta-feira, Fernandão está em forma novamente. É capitão do Goiás, e vem atuando em todas as partidas importantes da equipe. Após o desmanche promovido pelo clube, com as saídas de Iarley, Vitor e Léo Lima, Fernandão foi uma espécie de pilar para a reconstrução do time. É a reserva moral do time, como no Beira-Rio, em 2006, algo que hoje o Inter não tem.

Ainda que o São Paulo tenha interesse na sua contratação para a Libertadores, Fernandão dificilmente jogará no Morumbi. O Goiás não aceita negociar com os paulistas - o São Paulo sempre tirou os seus jogadores quase de graça -, e o atacante tem contrato com os goianos até o fim do ano. E se o Inter fizesse uma proposta?

- Bom, uma oferta do Inter mexeria muito comigo. É o time pelo qual sou apaixonado. O Beira-Rio é a minha segunda casa, sempre me identifiquei com a forma de pensar do clube, que é a minha maneira de ver as coisas também - disse Fernandão.

Ao trocar o Inter pelo Al-Gharafa, em 2008, o então capitão colorado deixou imóveis no Rio Grande do Sul: um apartamento e um restaurante, em Porto Alegre, além de uma casa, na praia de Atlântida. Jamais os vendeu, pensando em um dia voltar. Em Goiânia, comprou o pay-per-view do Gauchão para acompanhar o Inter e vem assistindo aos jogos da Libertadores, como o de quinta-feira, contra o Cerro.

- O Inter está com um grande time, é um dos candidatos a vencer a Libertadores, e tem jogadores excelentes, como Alecsandro, Kléber Pereira, Guiñazu e Giuliano. Ouvi críticas ao time, mas esta competição é assim mesmo, sempre foi difícil - afirmou Fernandão.

Se tiver interesse em seu retorno, o Inter poderia inscrevê-lo a partir das oitavas de final (que começarão em 28 de abril) até 48 horas antes da estreia na semifinal, caso chegue lá, em 28 de julho. Questionado sobre a possibilidade de repatriar Fernandão, o vice de futebol, Fernando Carvalho, desconversou, ainda que tenha se mostrado feliz com a possibilidade de uma reconciliação:


Fernandão está disposto ao retornar ao Beira-Rio, e a torcida do Inter aprova

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/eller-pede-mais-seriedade-no-estadual.html[/postlink]Autor do primeiro gol do Inter no empate por 2 a 2 com o Pelotas, neste domingo, no Beira-Rio, o zagueiro Fabiano Eller disse que a equipe precisa ter mais seriedade em partidas pelo Gauchão. O defensor lamentou a queda de produção do Colorado no segundo tempo.


- O empate foi um mau resultado para nós. Não adianta falar o contrário. Jogamos bem no primeiro tempo, mas deixamos cair no segundo. Achamos que faríamos o gol a qualquer momento. Fizemos, mas acabamos tomando. Temos de ter mais seriedade para jogar com esses times - lamentou o zagueiro, em entrevista à “Rádio Gaúcha”.

O meia Andrezinho concorda. Apesar de ter ficado pouco tempo em camp (entrou no lugar de D’Alessandro depois dos 30 minutos da etapa final), chegou a balançar as redes no fim, mas o gol foi anulado por impedimento. Para ele, não adianta lamentar.

- Teve um gosto amargo. Tivemos inúmeras chances. A equipe deles chegou (ao ataque) em duas ou três vezes no máximo. Futebol é assim. Quem não faz, leva. Acabamos tomando este gol de falta. Não vamos ficar lamentando o gol que o juiz anulou. Demos bobeira - comentou.

O Colorado é o vice-líder do Grupo 2 com oito pontos, dois atrás do Caxias. Na próxima quinta-feira, encara o São José, em Porto Alegre, na casa do adversário.


Eller pede mais seriedade no estadual

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/em-pleno-beira-rio-internacional-cede.html[/postlink]O Internacional bobeou em pleno Beira-Rio e cedeu o empate ao Pelotas, em jogo pelo Campeonato Gaúcho.
O placar final foi de 2 a 2, e o Inter foi a 8 pontos na tabela do grupo 2, desperdiçando a chance de alcançar o líder Caxias, que tem 10.


Alex Dias, aos 26, abriu o placar para o Pelotas, mas Fabiano Eller, de cabeça, empatou logo depois para o Inter. No segundo tempo, D'Alessandro virou para o time da casa, mas Gavião, aos 43, voltou a deixar o placar igualado.

Este é o segundo empate seguido do Inter no Gaúchão, o quarto levando em conta também os jogos da Libertadores. A última vitória veio no dia 7 de março, sobre o São Luiz.

A próxima rodada do Gauchão começará na quarta-feira. O Internacional visitará o São José, enquanto o Pelotas jogará contra o São Luiz, novamente fora de casa.

O jogo

Substituto de Pato Abbondanzieri, poupado pelo técnico Jorge Fossati, o goleiro Muriel pouco trabalhou nos primeiros minutos de jogo. O destaque do Internacional era outro argentino, Andrés D'Alessandro, que incomodava a defesa do Pelotas com dribles na intermediária e chutes de longa distância.

O time que abriu o placar, no entanto, foi o visitante. Aos 26 minutos, Alex Dias recebeu na entrada da área, girou e concluiu. A bola desviou em Nei e enganou Muriel: 1 a 0 para o Pelotas.

Contando com o apoio de sua torcida, o Internacional não se abateu com a desvantagem. O empate não tardou. Aos 30, a dupla de zaga colorada funcionou no setor ofensivo. Fabiano Eller aproveitou um cruzamento de Índio e cabeceou no ângulo da meta defendida por Jonatas.

O Inter retomou a pressão em busca da virada, mas não conseguia ser contundente. As principais chances do time da casa até o intervalo continuaram sendo criadas por D'Alessandro, que não se intimidava para arriscar de fora da área.

No início do segundo tempo, o Pelotas quase voltou a ficar à frente no marcador. Maicon Sapucaia recebeu na grande área e finalizou com veneno. A bola tocou em Sandro e passou próxima do gol.

O Internacional respondeu aos 15 minutos, quando Alecsandro ficou com a bola na pequena área e chutou em cima de Jonatas. O centroavante deixou o campo não muito tempo depois, para a entrada de Kléber Pereira.

Quem marcou o gol da virada foi D'Alessandro. Após muito insistir, o argentino enfim acertou um chute de fora da área no gol. A bola entrou no canto, para a alegria dos colorados, que já começavam a festejar outra vez uma vitória.

Mas ainda era cedo para comemorar. Aos 43 minutos, Gavião cobrou falta com categoria e assegurou um ponto para o Pelotas.

FICHA TÉCNICA:
INTERNACIONAL 2 X 2 PELOTAS

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre
Data: 21 de março de 2010, domingo
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Fabrício Neves Corrêa
Assistentes: José Eduardo Calza e Edemar Pereira
Público: 11.838 pagantes
Renda: R$ 126.540,00
Cartões amarelos: Guiñazu e Fabiano Eller (Internacional); Jardel (Pelotas)
Gols: INTERNACIONAL: Fabiano Eller, aos 30 minutos do primeiro tempo, e D'Alessandro, aos 26 minutos do segundo tempo; PELOTAS: Alex Dias, aos 26 minutos do primeiro tempo, e Gavião, aos 44 minutos do segundo tempo

INTERNACIONAL: Muriel; Nei, Índio, Fabiano Eller e Kleber; Sandro, Guiñazu, Giuliano (Bruno Silva) e D'Alessandro (Andrezinho); Taison e Alecsandro (Kleber Pereira)
Técnico: Jorge Fossati

PELOTAS: Jonatas; Dick, Jonathas Costa, Bruno Salvador (Jonas) e Diego; Gavião, Jardel, Jucemar (Maurício) e Maicon Sapucaia; Clodoaldo e Alex Dias (Tiago Duarte)
Técnico: Beto Almeida


Em pleno Beira-Rio, Internacional cede empate ao Pelotas no final

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/walter-e-reintegrado-ao-grupo-principal.html[/postlink]Atacante deverá ser relacionado para o jogo contra o Pelotas

O atacante Walter, de 20 anos, está reintegrado ao grupo principal do Inter. A decisão foi tomada nesta sexta-feira após reunião do atacante com o vice de futebol Fernando Carvalho e com o técnico Jorge Fossati.

A reintegração do Walter é uma decisão natural. Houve um problema, mas não queremos mais nem falar nisso. O atleta se reapresentou, treinou no time B. Ele tem grande qualidade, mas está em fase de aprendizado e tem que ser protegido – disse o diretor de futebol Roberto Siegmann.

Walter já deverá ser relacionado para o jogo do Inter contra o Pelotas, às 19h30min de domingo, no Beira-Rio. O atacante havia sido destaque na vitória de 2 a 1 sobre o Emelec, no dia 23 de fevereiro, pela Libertadores.

A polêmica envolvendo Walter iniciou no dia 26 de fevereiro, quando faltou o treino e ficou incomunicável com dirigentes e jogadores. O jogador ficou 10 dias sem aparecer no Beira-Rio.

Entre as razões apontadas por Walter pelo sumiço seria uma relação ruim com Fossati. O atacante também disse que gostaria de ganhar mais espaço no ataque colorado.

– O Inter não me vendeu e ainda tentou trazer mais atacantes. Vi que o meu espaço no clube estava diminuindo. O Kléber Pereira não vem para ficar no banco, é um grande atacante. E tem mais o Alecsandro, o Taison, o Edu, todo mundo. Fiquei chateado por ter virado a sexta opção do time – contou.

Além disso, Walter gostaria de uma valorização financeira. Hoje, o salário do atacante gira em R$ 20 mil.

– Não ganho pouco, é um dinheiro que dá para viver, mas quanto mais você ganha, mais você gasta. Quando eu vim da seleção, eu queria um reforço maior. Queria chegar e ser mais reconhecido – disse. – Tem 10 pessoas que eu dou de comer lá em Recife. A família precisa de mim. Sou eu que ponho comida dentro de casa – complementou.



Walter é reintegrado ao grupo principal do Inter

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/veja-os-melhores-momentos-da-partida.html[/postlink]O empate com o Cerro em Rivera foi um resultado aceitável, mas não era o que o Inter queria. O clube gaúcho pretendia aproveitar o ambiente positivo na fronteira, com mais de 20 mil colorados presentes, para somar três pontos e roubar dos uruguaios a liderança da chave.



Como não conseguiu, resta uma estratégia bem clara: vencer os dois jogos que terá no Beira-Rio no returno do Grupo 5 e garantir classificação às oitavas de final da Libertadores.
Veja os melhores momentos:



Veja os melhores momentos da partida Internacional x Cerro (URU)

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[postlink]http://testecristianofarias.blogspot.com/2010/03/inter-nao-aproveita-de-mando-e-empata.html[/postlink]
Ao escolher Rivera, na fronteira do Uruguai com o Rio Grande do Sul, para a partida desta quinta-feira, pela Libertadores, o Cerro estava dizendo ao Inter que "mi casa es su casa". Porém, os colorados não aproveitaram a "inversão do mando", deixando o placar estagnado no 0 a 0.


O resultado mantém os uruguaios na ponta do Grupo 5 com sete pontos. Os gaúchos estão logo atrás com cinco.

Aquele sentimento diferenciado de uma partida da Libertadores aflorou de maneira mais forte, agregando um ar de decisão para o confronto, mesmo sendo somente a terceira rodada da fase de grupos. Livramento, lado brasileiro da fronteira, se vestiu de vermelho e branco para a partida. Colorados de todas as cidades da região invadiram as ruas. O resultado foi um estádio com 90% do público torcendo para o Inter. Todo o clima favorável não foi o suficiente para a vitória colorada.

O jogo pode ter sido um marco tão grande para o Inter como o que delimita a divisa entre Livramento e Rivera. O time titular de Jorge Fossati, pela primeira vez, estava escalado no 4-4-2. Após sofrer pressão nos primeiros minutos, a equipe colorada se mostrou mais móvel em campo, mas ineficiente para ir às redes.

Na quarta rodada os dois times voltam a se enfrentar. Desta vez, no Beira-Rio, em 31 de março.

O jogo - Se o estádio uruguaio foi invadida pelos colorados, a defesa do Inter foi abafada pelo Cerro nos primeiros dez minutos de jogo. Nessa fatia do primeiro tempo, os mandantes concluíram quatro vezes a gol, com duas defesas de Abbondanzieri e conseguiram um quarteto de escanteios. Os comandados de Jorge Fossati não achavam a bola, tendo as faltas como último recurso para parar as jogadas.

Depois da pressão inicial, o 4-4-2, novo esquema colorado, conseguiu fazer a poeira baixar para começar a jogar. Los Villeros falhavam em bolas longas, fossem verticais ou horizontais, dando espaço, sobre tudo a Edu.

As primeiras chances dos gaúchos saíram com Giuliano. Na primeira, o meia chegou atrasado, não tocando na bola. Na segunda, ele girou para defesa do seguro Rolero. A beleza não era uma característica da partida, mas emoção não faltava. A terceira, o goleiro esticou-se todo para evitar o gol de cabeça.

O desenho do confronto começava a encaixar-se com o que se esboçava antes da bola rolar. O Inter tentava mais, tinha a posse de bola, enquanto o Cerro defendia-se a espera de um erro do adversário.

Mais solto com o novo esquema, o Inter finalizou com bastante volume nos 45 minutos iniciais. Alecsandro não acertou o gol, mas D'Alessandro, de voleio parou em Rolero, em belo arremate da risca da grande área. O ato final da etapa inicial ocorreu em falta cobrada por Mora e defendida por Abbondanzieri.

O vigor permaneceu, mas a intensidade do jogo diminuiu no segundo tempo. As chances para marcar ficaram escassas. O confronto começou a ser disputado somente entre as intermediárias.

O Inter repetia atuação da segunda etapa contra o Deportivo Quito, quando não criou nada no ataque. Alecsandro, sem receber a bola, estava alheio à partida. O Cerro conseguia neutralizar os avanços vermelhos, mas se mostrava inábil para pressionar.

Como ocorreu na capital equatoriana, Abbondanzieri tem peso importante na conquista do ponto. O primeiro lance de perigo ocorreu aos 39 mintuos, quando o argentino defendeu cabeçada após cobrança de falta, mantendo o placar zerado. Nos acréscimos, Alecsandro bateu firme para fora, na única chance colroada no segundo tempo.

Na fronteira da amizade, colorados e albicelestes apertaram às mãos após um fraterno 0 a 0.



Inter não aproveita 'inversão de mando' e empata com o Cerro

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Galeria de Fotos da Libertadores 2010
CERRO-URU 1 x 1 INTERNACIONAL

















18/03/2010 Fotos Cerro-URU 1 x 1 Internacional