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Preparador físico dá aos jogadores um papel com mensagem motivacional e lembra a força do leão, que não faz distinção ao atacar suas vítimas
Alejandro Valenzuela, o preparador físico uruguaio do Internacional, é uma figuraça. É do tipo elétrico, que não para quieto um segundo sequer.
Já na madrugada desta sexta-feira, depois do empate por 1 a 1 com o Deportivo Quito, ele circulava pelo vestiário colorado no Estádio Olímpico Atahualpa com um papel na mão. Ali estava o trabalho motivacional da comissão técnica vermelha.
A mensagem traz cinco pontos que formam os mandamentos do Inter para encontrar o sucesso em 2010. São eles: qualidade técnica, imposição física, obediência tática, competitividade com lealdade e inabalável vontade de vencer. Valenzuela usa a imagem de um leão para ilustrar o pensamento.
- É um animal que não faz distinção de vítima. Ele ataca a todos com a mesma força. Pode ser um javali ou um gatinho, ele vai atacar do mesmo jeito – afirmou.
Era o que o Inter queria contra o Deportivo Quito. A mordida de um leão, segundo Valenzuela, rende uma força de 300kg (no papel que ele carregava, estava escrito um pouco mais, 350kg). O empate no Equador talvez não tenha sido um rugido dos mais fortes do time colorado, mas a mensagem está passada. Na semana que vem, o objetivo é abocanhar o Cerro em Rivera e virar líder do Grupo 5 da Libertadores.
Preparador físico dá aos jogadores um papel com mensagem motivacional e lembra a força do leão, que não faz distinção ao atacar suas vítimasAlejandro Valenzuela, o preparador físico uruguaio do Internacional, é uma figuraça. É do tipo elétrico, que não para quieto um segundo sequer.
Já na madrugada desta sexta-feira, depois do empate por 1 a 1 com o Deportivo Quito, ele circulava pelo vestiário colorado no Estádio Olímpico Atahualpa com um papel na mão. Ali estava o trabalho motivacional da comissão técnica vermelha.
A mensagem traz cinco pontos que formam os mandamentos do Inter para encontrar o sucesso em 2010. São eles: qualidade técnica, imposição física, obediência tática, competitividade com lealdade e inabalável vontade de vencer. Valenzuela usa a imagem de um leão para ilustrar o pensamento.
- É um animal que não faz distinção de vítima. Ele ataca a todos com a mesma força. Pode ser um javali ou um gatinho, ele vai atacar do mesmo jeito – afirmou.
Era o que o Inter queria contra o Deportivo Quito. A mordida de um leão, segundo Valenzuela, rende uma força de 300kg (no papel que ele carregava, estava escrito um pouco mais, 350kg). O empate no Equador talvez não tenha sido um rugido dos mais fortes do time colorado, mas a mensagem está passada. Na semana que vem, o objetivo é abocanhar o Cerro em Rivera e virar líder do Grupo 5 da Libertadores.
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